Aqui está um artigo do DM digno de registo.
"Esclarecimento
Do Eng. Lino Mesquita Machado, presidente do Conselho de Administração do Hospital de São Marcos, em Braga,recebemos o seguinte Esclarecimento:
«Ao abrigo da legislação em vigor solicito a publicação do seguinte esclarecimento […]:
1. No espaço de pouco tempo (28 de Março e 7 de Abril) publicou o Diário do Minho (DM) dois artigos da autoria do jornalista Sr. José Carlos Lima (JCL), nos quais se refere a situações existentes no Hospital de São Marcos (HSM) e em especial ao seu Presidente do Conselho de
Administração (PCA).
2. Quanto ao primeiro artigo, em que JCL alude ao caso do Sr. Dr. Barros Brito, apesar do PCA do HSM ter enviado atempadamente um texto ao Sr. Director do DM sobre o
mesmo e de que nada se viu publicado, o seu autor e o DM responderão pela matéria inserida, pois o Conselho de Administração do HSM, considerando-a injuriosa, já deliberou entregar o caso ao respectivo advogado para serem accionados os respectivos processos. Sobre esse assunto, e apenas para que os leitores do DM possam constatar a diferença da sua abordagem, bastará que leiam o que sobre o mesmo foi escrito no dia 1 de Abril pelo Jornal de Notícias (link em http://jn.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=1187099). A diferença entre os dois artigos, referentes ao mesmo assunto, como pode ser constatado, é aquilo que separa a procura da verdade pelo JN e a forma deturpada como foi inserida pelo DM.
3. Quanto ao segundo artigo, de que tomei conhecimento após um curto período de férias, novamente tenta o Sr. JCL lançar para a praça pública assuntos relacionados com o HSM e seu PCA, utilizando a sua habitual forma negativa de se lhes referir e apoiado numa pretensa “denúncia” de alguém que está aposentado há vários anos, e cujo teor desconheço.
4. Como os leitores do DM me merecem o máximo respeito, devo esclarecer que o que foi referido no artigo não passa de invenções contra a minha pessoa e o cargo de PCA do HSM. Fui presidente do júri do primeiro concurso referido no artigo de JCL e, no que diz respeito aos aspectos em que tive responsabilidades directas, tenho a consciência tranquila de ter procedido de acordo com as regras em vigor na Administração Pública, desafiando aqui o “denunciante” a pedir uma auditoria ao processo. Quanto ao segundo concurso, conhecendo-se o antecedente, o
júri foi totalmente composto por membros exteriores ao HSM, procedendo-se também de acordo com as regras em vigor, tendo havido um primeiro recurso a que foi dado provimento e determinou a respectiva actuação do júri e um segundo recurso a que foi negado provimento hierárquico, transitando-se a partir daí para as nomeações respectivas. Só por má fé ou com intenções obscuras é que este assunto constitui motivo para “denúncias”, aguardando-se o local e o momento próprio para esclarecer quem de direito, se isso vier a acontecer.
5. Finalmente quanto à acumulação de funções de PCA do HSM com as de PCA do Hospital de Barcelos e destas com a Universidade do Minho, mais uma vez esclareço que apenas aufiro uma remuneração pelos cargos desempenhados nos dois hospitais (e nisso, em vez de ser “denunciado”, julgo que deveria ser louvado, quanto mais não fosse pelo que poupo ao erário público…). Para além disso, acumulo o exercício dessas funções executivas com as funções docentes de assistente convidado a 30% no Departamento de Relações Internacionais e Administração Pública da Universidade do Minho, devidamente autorizado, nos termos da respectiva legislação, por despacho dos Ministros das Finanças e da Administração Pública e da Saúde (publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 192, de 3 de Outubro de 2008), sendo para isso motivado pelas razões de actualização permanente a que a docência obriga.
6. Mais informo que, de futuro, dado o tempo que estes esclarecimentos acabam por consumir, e a não ser que razões ponderosas o excepcionem (não significando o silêncio a aceitação tácita) evitarei prestar mais esclarecimentos a artigos deste tipo do DM, como já o venho fazendo a “manifestações de ignorância” e de intenções duvidosas a que já nos habituaram outros cronistas da comunicação social que temos.
Com os melhores cumprimentos,
Lino Mesquita Machado Presidente do Conselho de Administração do Hospital de São Marcos"
"Esclarecimento
Do Eng. Lino Mesquita Machado, presidente do Conselho de Administração do Hospital de São Marcos, em Braga,recebemos o seguinte Esclarecimento:
«Ao abrigo da legislação em vigor solicito a publicação do seguinte esclarecimento […]:
1. No espaço de pouco tempo (28 de Março e 7 de Abril) publicou o Diário do Minho (DM) dois artigos da autoria do jornalista Sr. José Carlos Lima (JCL), nos quais se refere a situações existentes no Hospital de São Marcos (HSM) e em especial ao seu Presidente do Conselho de
Administração (PCA).
2. Quanto ao primeiro artigo, em que JCL alude ao caso do Sr. Dr. Barros Brito, apesar do PCA do HSM ter enviado atempadamente um texto ao Sr. Director do DM sobre o
mesmo e de que nada se viu publicado, o seu autor e o DM responderão pela matéria inserida, pois o Conselho de Administração do HSM, considerando-a injuriosa, já deliberou entregar o caso ao respectivo advogado para serem accionados os respectivos processos. Sobre esse assunto, e apenas para que os leitores do DM possam constatar a diferença da sua abordagem, bastará que leiam o que sobre o mesmo foi escrito no dia 1 de Abril pelo Jornal de Notícias (link em http://jn.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=1187099). A diferença entre os dois artigos, referentes ao mesmo assunto, como pode ser constatado, é aquilo que separa a procura da verdade pelo JN e a forma deturpada como foi inserida pelo DM.
3. Quanto ao segundo artigo, de que tomei conhecimento após um curto período de férias, novamente tenta o Sr. JCL lançar para a praça pública assuntos relacionados com o HSM e seu PCA, utilizando a sua habitual forma negativa de se lhes referir e apoiado numa pretensa “denúncia” de alguém que está aposentado há vários anos, e cujo teor desconheço.
4. Como os leitores do DM me merecem o máximo respeito, devo esclarecer que o que foi referido no artigo não passa de invenções contra a minha pessoa e o cargo de PCA do HSM. Fui presidente do júri do primeiro concurso referido no artigo de JCL e, no que diz respeito aos aspectos em que tive responsabilidades directas, tenho a consciência tranquila de ter procedido de acordo com as regras em vigor na Administração Pública, desafiando aqui o “denunciante” a pedir uma auditoria ao processo. Quanto ao segundo concurso, conhecendo-se o antecedente, o
júri foi totalmente composto por membros exteriores ao HSM, procedendo-se também de acordo com as regras em vigor, tendo havido um primeiro recurso a que foi dado provimento e determinou a respectiva actuação do júri e um segundo recurso a que foi negado provimento hierárquico, transitando-se a partir daí para as nomeações respectivas. Só por má fé ou com intenções obscuras é que este assunto constitui motivo para “denúncias”, aguardando-se o local e o momento próprio para esclarecer quem de direito, se isso vier a acontecer.
5. Finalmente quanto à acumulação de funções de PCA do HSM com as de PCA do Hospital de Barcelos e destas com a Universidade do Minho, mais uma vez esclareço que apenas aufiro uma remuneração pelos cargos desempenhados nos dois hospitais (e nisso, em vez de ser “denunciado”, julgo que deveria ser louvado, quanto mais não fosse pelo que poupo ao erário público…). Para além disso, acumulo o exercício dessas funções executivas com as funções docentes de assistente convidado a 30% no Departamento de Relações Internacionais e Administração Pública da Universidade do Minho, devidamente autorizado, nos termos da respectiva legislação, por despacho dos Ministros das Finanças e da Administração Pública e da Saúde (publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 192, de 3 de Outubro de 2008), sendo para isso motivado pelas razões de actualização permanente a que a docência obriga.
6. Mais informo que, de futuro, dado o tempo que estes esclarecimentos acabam por consumir, e a não ser que razões ponderosas o excepcionem (não significando o silêncio a aceitação tácita) evitarei prestar mais esclarecimentos a artigos deste tipo do DM, como já o venho fazendo a “manifestações de ignorância” e de intenções duvidosas a que já nos habituaram outros cronistas da comunicação social que temos.
Com os melhores cumprimentos,
Lino Mesquita Machado Presidente do Conselho de Administração do Hospital de São Marcos"
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